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terça-feira, 30 de abril de 2013


JANTAR

DIA 04 DE MAIO JANTAR BINGO - PAROQUIA SÃO LUCAS


VENHA PARTICIPAR CONOSCO!              INICIO 19;30hs.


Jesus faz morada conosco (Jo 14,23-29) - Maria Soave Buscemi


Ampliar imagemO texto para este domingo da Páscoa é a parte final do discurso de despedida de Jesus antes da sua paixão. É interessante que acabamos lendo e meditando este discurso no tempo no qual celebramos a Páscoa, a ressurreição de Jesus, sua vitória definitiva contra a morte. Este discurso de despedida começa no capítulo 13, depois da prática do lava-pés e continua nos capítulos 15-17.

Jesus se despede de seus discípulos e suas discípulas, mas, ao mesmo tempo, diz para a comunidade do seguimento o que devem fazer na espera de seu retorno. Nós também somos a comunidade do seguimento de Jesus que escuta esta palavra hoje.
Na primeira parte do discurso de despedida Jesus nos indica o caminho que conduz a Deus que é Pai e Mãe. Na segunda parte do discurso Jesus fala da comunhão dele com sua comunidade. Na terceira parte deste capítulo 14 do Quarto Evangelho Jesus fala de sua partida e do dom da paz.

Anistia Internacional denuncia violação dos direitos humanos dos índios - por ALC Notícias




A Anistia Internacional, organização internacional de defesa dos direitos humanos, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, divulgou nota denunciando "a violação dos direitos humanos dos índios e a situação de degradação e terror a que são submetidos com frequência".

segunda-feira, 29 de abril de 2013

quarta-feira, 24 de abril de 2013

CEBI assessora formação da Igreja Episcopal Anglicana - Revda Lucia Dal Pont


CEBI assessora formação da Igreja Episcopal Anglicana

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Nos dias  06 e 07 abril, na cidade de Cascavel-PR, aconteceu um encontro de formação promovido pela Diocese Episcopal Anglicana de Curitiba. Foi o primeiro de uma série de 06 módulos, que teve como tema Primeiro Testamento - Monarquia e Profecia,assessorado por Ildo Bohn Gass, do CEBI. Ildo, com delicadeza, nos fez viajar pelos povoados e cidades do Primeiro Testamento. Levou o grupo a entender o contexto histórico da época e como surgiu a Monarquia e o levante da profecia, denunciando e anunciando os desmandos e abusos dos Reis. Reis, profetisas e profetas são contemporâneos. A profecia tem perspectiva política, cidadã. É teologia pública. Estavam presentes leigas e leigos, lideranças das comunidades, e clérigos e clérigas da Igreja.

O grupo era formado por 31 pessoas, todas animadas e cheias de entusiasmo para compreender o processo na construção daquela parte da história.  Na mística inicial, as pessoas já foram sentindo e presenciando o Sopro do Espírito em forma de dança. Com a Paz desejada às suas discípulas e aos seus discípulos e a nós hoje, abrimos nosso coração e mente para que o assessor nos empoderasse da profecia, para agirmos como profetas e profetisas hoje, em meio à nossa sociedade. Ildo nos apresentou com muita paixão o sofrimento e a luta pela vida na caminhada dentro da monarquia. 

Chamou-nos a atenção para nossa relação com o sagrado ainda hoje. Já estamos no século XXI, mas quando nos referimos ao mistério, ao sagrado, ainda falamos de Deus como um rei, todo poderoso com seus exércitos, partindo da experiência de reis humanos. Precisamos estar atentos e atentas para não continuarmos reproduzindo em nossa vida de fé as dominações humanas. Não seria melhor, ao invés de dar títulos para Deus, nos referirmos a ele como está em várias partes da Escritura: Deus luz, amor, libertação, ternura, misericórdia, graça, paz e liberdade? Na avaliação final do encontro, as pessoas estavam animadas e com vontade de ter outros momentos como aquele, para refletir e conhecer a palavra criadora e geradora de vida. Encerramos com a Liturgia Eucarística onde cada grupo trouxe símbolos para expressar o que sentiu ou gostaria de dizer daquele final de semana.  

Amem-se uns aos outros (Jo 13,31-35) - Tomaz Hughes e Carlos Mesters








O texto situa-se no contexto do último Discurso de Jesus, na Ceia Pascal. Começa logo após a saída de Judas para trair Jesus, depois que Jesus lhe disse "o que você pretende fazer, faça-o logo" (Jo 13, 27). Com a licença oficial dada ao agente de Satanás para iniciar o processo que iria matá-lo, Jesus começa o processo da sua glorificação.
A sua fidelidade ao projeto do Pai vai levá-lo à Cruz, que, no Quarto Evangelho, não é um sinal de derrota, mas da vitória última e permanente de Deus. Por isso, a morte de Jesus, aparente vitória do mal, será a glorificação de Jesus, e nele, do Pai. O anúncio da sua partida, para os judeus uma ameaça (v 33), é para a comunidade dos seus discípulos um momento de emoção e carinho. A sua última dádiva a eles é um novo mandamento: "eu dou a vocês um novo mandamento: amem-se uns aos outros. Assim como eu amei vocês, vocês devem se amar uns aos outros."(v 34).
O que há de novo neste mandamento?

Caso Marco Feliciano: um paradigma na relação religião-mídia-política no Brasil - Magali do Nascimento Cunha - por Adital

Nestes meses de março e abril de 2013 temos lido, ouvido e assistido a um episódio sem precedentes no Congresso Nacional, que coloca em evidência a relação religião-política-mídia. Em 5 de março foi anunciada pelo Partido Socialista Cristão (PSC), a indicação do membro de sua bancada o pastor evangélico deputado federal Marco Feliciano (SP) como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal (CDH).
Foram imediatas as reações de grupos pela causa dos Direitos Humanos ao nome de Marco Feliciano, com a alegação de que o deputado era conhecido em espaços midiáticos por declarações discriminatórias em relação a pessoas negras e a homossexuais. O PSC se defendeu dizendo que seguiu um protocolo que lhe deu o direito de indicar a presidência dessa comissão, um processo que estava dentro dos trâmites da democracia tal como estabelecida no Parlamento brasileiro. Isto, certamente, é fonte de reflexões, em especial quanto ao porquê da defesa dos Direitos Humanos ser colocada pelos grandes partidos como "moeda de troca barata", como bem expôs Renato Janine Ribeiro em artigo publicado no Observatório da Imprensa (n. 740, 2/4/2013). Soma-se a isto o fato de o deputado indicado e o seu partido não apresentarem qualquer histórico de envolvimento com a causa dos Direitos Humanos que os qualificassem para o posto.

quarta-feira, 17 de abril de 2013


Ninguém as arrebatará da minha mão (Jo 10,27-30) - Sônia Mota e Nelson Kilpp



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                                     OLHANDO O CONTEXTO




O texto sobre o qual vamos refletir hoje faz parte do conhecido complexo que trata da relação entre o pastor e o seu rebanho (Jo 10). Busca-se, nesse capítulo, responder à questão: quais são os fundamentos da relação entre Jesus e sua comunidade. O trecho em foco, João 10,27-30, nasce, como tantos outros, do confronto entre Jesus e um grupo de judeus. Discute-se, aqui, como se pode estabelecer uma relação autêntica e duradoura com Deus. Para alguns judeus, o templo é a base desse relacionamento.

QUARTO DOMINGO DA PÁSCOA




Evangelho de João 10, 27- 30
Minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço, e elas me seguem. Eu dou a elas vida eterna, e elas nunca morrerão. Ninguém vai arrancá-las da minha mão. O Pai, que tudo entregou a mim, é maior do que todos. Ninguém pode arrancar coisa alguma da mão do Pai. O Pai e eu somos um.




O Ressuscitado é o Bom Pastor

sexta-feira, 12 de abril de 2013

É o Senhor! Marcel - Domergue


 “Eis que faço novas todas as coisas”


Tudo se inicia numa atmosfera de amargura e decepção. Os discípulos, como se tivessem sido destituídos de sua função, estão sem ter o que fazer. Não percorrem mais os caminhos daPalestina, em companhia de Jesus. Retomam então o seu antigo ofício para matar o tempo. Um retorno ao ponto de partida que é cheio de significado: tudo vai de novo recomeçar, só que agora sob uma nova luz.
De fato, temos aqui refeito o antigo grupo, o mesmo do primeiro encontro: SimãoTomé,Natanael, os filhos de Zebedeu... Não esqueçamos a menção a Caná, lugar em que Jesusrealizou seu primeiro sinal, antecipando a hora de sua glória, a hora pascal. À condição de desocupados destes homens, podemos acrescer o fato de ser noite, uma pescaria inútil e o“nada para comer”, do versículo 5. Estão atravessando a experiência da esterilidade. Só poderão sair dela pela visita daquela luz que já vem se levantando na outra margem (versículo 4). E com a repetição do milagre, do sinal que havia inaugurado para eles a vida de seguimento do Cristo: um sinal de fecundidade, em oposição à esterilidade inicial. A diferença significativa em relação à “pesca milagrosa” de Lucas 5 é que, agora, as redes não se rompem mais. Tudo recomeça, mas de outro modo, de um modo novo: sob a luz pascal. Jesus está, portanto, de novo no meio deles. Também Ele é um novo Jesus: “Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor”. Essa observação confirma que Ele não podia ser reconhecido à primeira vista e que um novo modo de relação havia sido instaurado entre Ele e eles.

O segundo chamado



Uma presença no e pelo Amor! Raymond Gravel



Hoje, um outro relato de aparição, desta vez na Galileia, para onde os discípulos retornaram após a morte trágica de seu amigo e mestre, o Senhor Jesus. São João recupera o relato da pesca milagrosa que se encontra em outros evangelhos, para colocá-lo após a morte de Jesus, à luz pascal. Todo o capítulo 21 de São João é um acréscimo ao evangelho que foi escrito pelos anos 100-120 da nossa era. Trata-se, sem dúvida, de um discípulo do evangelista que quis reconciliar os cristãos que reconheciam Pedro como chefe da Igreja nascente com aqueles que preferiam o outro discípulo, este que Jesus amava e que está seguramente na origem do evangelho de João. Mas quais são as mensagens que podemos tirar deste relato de aparição?

1.  Uma presença na ausência

Jesus está morto. Este foi, sem dúvida, um drama espantoso para as pessoas mais próximas, para os seus discípulos, que haviam posto toda a sua esperança nele. Após esses tristes acontecimentos, todos retornaram para suas casas, na Galileia, mas a ausência do mestre se faz sentir dolorosamente. São João nomeia sete discípulos, o número da perfeição para dizer a totalidade: “Estavam juntos Simão Pedro, Tomé chamado Gêmeo, Natanael de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos de Jesus” (Jo 21, 2). Eles são a Igreja, num barco, no mar, no coração das forças do mal, pescando sem resultados... Eles estão na escuridão, porque o mestre está ausente: “Mas naquela noite não pescaram nada” (Jo 21, 3c).

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O amor em primeiro lugar (Jo 21,1-19) - Mesters, Lopes e Orofino



OLHAR DE PERTO AS COISAS DA NOSSA VIDA

No texto de hoje, vamos meditar o último diálogo de Jesus com os discípulos. Foi um reencontro celebrativo, marcado pela ternura e pelo carinho. No fim, Jesus chamou Pedro e perguntou três vezes: "Você me ama?" Só depois de ter recebido, por três vezes a mesma resposta afirmativa é que Jesus deu a Pedro a missão de tomar conta das ovelhas.  Para poder trabalhar na comunidade Jesus não pergunta se sabemos muito. O que ele pede é que tenhamos muito amor! Vamos conversar sobre isto. 

SITUANDO

terça-feira, 9 de abril de 2013

ENCONTRO DIOCESANO - BÍBLIA, MONARQUIA E PROFECIA



     06 
e abril na cidade de Cascavel, aconteceu o primeiro encontros 

de formação promovidos pela Diocese Anglicana de Curitiba. Primeira 


série de 06 módulos, deles 04 ainda no corrente ano de 2013. Este


primeiro tem como tema: Antigo Testamento - Profecia e Monarquia. 

O segundo módulo já tem o tema e o local, será em Curitiba com o 


tema Missão no momento de comemoração dos 10 anos da DAC.

   Um belo devocional abriu os trabalhos deste dia dirigido pela Revda 

Lucia Dal Pont,tendo como base a leitura do Cristo ressurreto no meio


 dos discípulos e Discípulas soprando o Espirito Santo sobre eles e 


desejando que a Paz de Deus estivesse com eles. Na reflexão deste 

texto os presentes caracterizaram esta paz com algo inquieto que ao

 mesmo tempo nos dá conforto e nos chama a trabalhar pelas Boas 

Novas sendo verdadeiros Cristãos, Discípulos e Discípulas de Cristo. 

Após o devocional houve um momento de apresentações dos participantes e do


 assessor Sr. Ildo Bohn Gass, Católico Romano, membro e assessor do CEBI-Centro


 Ecumênico de Estudos Bíblicos, com sede em São Leopoldo-RS.


Antes do Sr. Ildo tomar a palavra e começar os estudos e reflexões, Dom Naudal

aproveitou o momento para ressaltar a importância da constante atualização e 


formação dos leigos e leigas,Reverendas e Reverendos, pois é incontestável o 


conhecimento aguçado das estruturas da Igreja Episcopal Anglicana, como 


também, das verdades da Fé, Bíblia e Cristianismo.
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Sim, Creio na Ressurreição! -Claudete Beise Ulrich



Sim, eu creio

Creio na ressurreição do corpo
Sim, na ressurreição da vida
da vida em sua plenitude
eu digo não a todas as formas de violência
eu digo não as cruzes de nosso mundo
Colocar-se a caminho
como as mulheres
na manhã da Páscoa.
Sim, o medo faz parte,
mas é preciso vencê-lo.
É preciso cuidar do corpo.
O coração está triste.
É difícil segurar as lágrimas,
mas também não queremos
As lágrimas falam
do que o coração sente.
Cuidar do corpo
entre o viver, morrer e ressuscitar...
eterno aprendizado!
O corpo carrega as experiencias da vida.
Envolver o corpo com aromas,
perfumes, cheiros...abraços
Este último serviço as mulheres
querem prestar
ao corpo-Amigo já sem vida,
o corpo-Amigo que amou até o fim...
Em meio
as perguntas, anseios e dúvidas:
quem removerá a pedra do túmulo?
Uma grande surpresa?
Túmulo Vazio!!!
A Vida venceu a morte!
A vida venceu!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Evangelho de Lucas: história, Jerusalém e salvação - Gilvander Luís Moreira



Analisando atentamente o terceiro evangelho da Bíblica e os Atos dos Apóstolos percebemos

que há um plano global subjacente à obra lucana. Usando a linguagem de Conzelmann, 

que divide a história da libertação-salvação em três períodos, podemos dizer que o 

Primeiro Testamento narra o caminho de Israel, que é o tempo das promessas. 

O evangelho de Lucas narra o caminho de Jesus, que é o tempo da realização. 

Podemos deduzir isso pela ênfase que se dá ao "Hoje": "Hoje se cumpre...".

 E os Atos dos Apóstolos narra o caminho das Igrejas, que é o tempo do Espírito 

Santo. Lucas elabora uma teologia da história que tem suas raízes no passado,

 chega ao auge em Jesus, continua nas Igrejas pela ação do Espírito Santo e 

consuma-se na parusia. A manifestação

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Declaração Universal dos Direitos da Água


Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos. 
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem. 
Art. 3º -

terça-feira, 2 de abril de 2013

A paz esteja com vocês (Jo 20,19-31) - Mesters, Lopes e Orofino


OLHAR DE PERTO AS COISAS DA NOSSA VIDA
Ampliar imagemVamos meditar sobre a aparição de Jesus aos discípulos e a missão que eles receberam. Eles estavam reunidos com as portas fechadas porque tinham medo dos judeus. De repente, Jesus se coloca no meio deles e diz: "A paz esteja com vocês!" Depois de mostrar as mãos e o lado, ele disse novamente: "A paz esteja com vocês! Como o Pai me enviou, eu envio vocês!" Em seguida, lhes dá o Espírito para que possam perdoar e reconciliar. A paz! Reconciliar e construir a paz! Esta é a missão que recebem. Hoje, o que mais faz falta é a paz: refazer os pedaços da vida, reconstruir as relações quebradas entre as pessoas. Relações quebradas por causa da injustiça e por tantos outros motivos. Jesus insiste na paz. Repete várias vezes! As pessoas que lutam pela paz são declaradas felizes e são chamadas filhos e filhas de Deus (Mt 5,9).

SITUANDO
Na conclusão do capítulo 20 (Jo 20,30-31), o autor diz que Jesus fez "muitos outros sinais que não estão neste livro.

Mulheres Ecumênicas na Comissão sobre o status das Mulheres


Mulheres Ecumênicas na Comissão sobre o Status das Mulheres: desafios de viver no mundo de Deus Pai/Deus Mãe sem violência de gênero.

As Mulheres Ecumênicas (EM) estão presentes na Comissão das Nações Unidas sobre o Status da Mulher (CSW UN) desde 2000. É uma coalizão internacional de igrejas e organizações ecumênicas junto ao Conselho Econômico e Social da Nações Unidas (ECOSOC).

segunda-feira, 1 de abril de 2013



Jesus Ressuscitou, a pedra foi removida, a vida venceu a morte. Aleluia!


Celebração da Ressurreição!